4 animais que foram feitos pelo ser humano

Em meio a uma conferência que ocorre todo ano chamada de MARS (Marte), o CEO da Amazon, Jeff Bezos, realizou um grande discurso após apresentar para a pequena plateia uma libélula robótica. De autoria da Festo, o inseto “tech” é o mais recente integrante da família de animais robôs.

De modo irônico, os cientistas que fazem parte da companhia Amazon tiveram a Amazônia – a floresta – e o Parque Nacional de Serengueti como uma forma de se inspirarem para os seus projetos biorrobóticos. Apesar disso tudo, não é algo atual que o ser humano tem se inspirado na natureza a fim de criar determinados tipos de tecnologia.

Muitos animais já foram gerados pela mão humana. Contudo, o universo da computação bioinspirada fez com que os animais do tipo robótico progredissem ao ponto de serem parecidos às suas versões da vida real. Conheça abaixo, por meio de informações obtidas do Fatos Desconhecidos, alguns desses exemplos:

1.Cheetah 3- O guepardo acrobata

Resumindo, o Cheetah 3 foi programado pelos engenheiros mecânicos do renomado Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) com o propósito de estabelecer algumas novas regras direcionadas ao jogo da ciência e da tecnologia. O animal tem a capacidade de chegar a uma velocidade de até 16 km/h e não quebra de modo fácil. Não só isso, ele é o primeiro robô que tem quatro patas e que pode dar uma pirueta mortal de 360 graus de costas.

Construído pelo Grupo de Robótica com o intuito de adaptá-lo para Ambientes Extremos da Nasa, o IcemWorm foi criado a fim de explorar regiões do planeta a qual os humanos não são capazes de alcançar, como, por exemplo, o monte Érebo, localizado na Antártida.

​3. Tombot – O cãopanheiro robô

O Tombot foi criado com a especificidade de dar auxílio emocional, amor e afeto a idosos que são vítimas do tão terrível mal de Alzheimer. Não só isso, para interagir de modo inteligente com as pessoas, o cachorro captura as expressões faciais do ser humano.

​4. AntBot – A formiga biônica

A formiga robô foi criada pela Universidade de Marselha, localizada na França. O animal teve a sua inspiração baseada numa formiga do gênero Cataglyphis. De modo geral, a formiga robô faz uso da luz polarizada e radiação utravioleta a fim de se movimentar. A máquina tem seis “patas” e 22,8 centímetros. Além disso, esse robô tem uma mobilidade superior em terrenos onde o local é acidentado, o que o permite passar, por exemplo, por áreas de desastres naturais.