Padre impediu faxineira de trabalhar por racismo.

Ele dispensou ela e sua amiga por serem negras.

Parecia uma brincadeira de muito mal gosto, mas aconteceu em de verdade em Collierville nos Estados Unidos, um padre chamado de Jacek Kowal se envolveu em uma grande polêmica quando decidiu negar a contratação de uma diarista com tom de pele escuro, usando a desculpa descabida que o cachorro que fica na paróquia é racista e estranha pessoas negras.

A contradição iniciou quando a doméstica Emily Weaver optou largar o trabalho no templo religioso e decidiu indicar uma conhecida para a sua própria vaga, a surpresa foi que ao trazer a sua amiga LaShundra Allen na igreja, Emily ouviu um “não” de doer os ouvidos da parte do padre.

“Lamento, não quero ser grosseiro, mas o cão não gosta de negros”, revelou o religioso, de acordo com Emily.

O cachorro é o forte pastor negro Cesar, O sacerdote ainda disse que na época que ele era filhote, passou por um trauma com desconhecido, que tinha o tom de pele negra, segundo a reportagem feita pela Fox.

As duas faxineiras, Emily e LaShundra, não aceitaram as justificativas dadas pelo padre e levaram o caso mais adiante buscando auxílio judicial, pois as mesmas se sentiram com toda essa situação constrangidas e discriminadas. “Sempre desenvolve esse tipo de serviço e nunca passei por esse tipo de problema, acredito que nem eu nem minha amiga” afirmou Emily com confirmação da amiga.

 

 

O bispo David Talley em nota oficial relatou que de fato o cachorro “Cesar fica agitado com estranhos de pele escura”.  Ao longo do tempo Com a convivência, o cão se sente à vontade e fica um pouco mais maleável.

Mas o advogado de defesa das faxineiras, não se sentiu convencido dos argumentos pronunciados  do padre e de vossa santidade bispo David, “se quer ouve uma oportunidade para a profissional exercer o seu trabalho e se habituar com o cão” falou o advogado das faxineiras.

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