Flordelis de forma estratégica apoia janeiro branco em Brasília.

A deputada federal e pastora, Flordelis, postou em seu instagram nessa última quarta-feira(14) um discurso que foi feito em Brasília, na comitiva com vários parlamentares. Onde ela falava do projeto Janeiro Branco.

Assim como os projetos “outubro rosa” que promovem o interesse das mulheres prevenir o câncer de mama , e o “novembro azul”  que faz o mesmo com os homens só que com  a próstata.

Flordelis apoiou o janeiro branco, que ajuda a pessoas que sofrem de depressão, síndrome do pânico, ansiedade, já diagnosticado esses sintomas como doenças emocionais, e tratadas com terapias psicológicas.

A parlamentar não perdeu a oportunidade de insinuar que ela juntamente com seus filhos sofreram dessas doenças recentemente por causa dos acontecimentos, e ela agradeceu ao apoio da ex jogadora de vôlei da seleção brasileira, e hoje psicóloga Paula Barros que segundo ela ajudou a ela e seus filhos. “Quero aproveitar essa oportunidade e agradecer a ex jogadora de vôlei feminino, e hoje psicóloga que nos auxiliou em um momento tão difícil que todos aqui dessa casa acompanharam, Paula Barros” declarou a pastora.

Flor que foi alvo de inúmeras leituras corporais e gestuais, por diversos especialistas no ramo, fez o seu discurso com um sorriso facial, e na condução do seu discurso se posicionou como uma autentica militante política, essa postura levanta especulações de “ vou trabalhar e me mostrar como parlamentar para me esquivar do caso”.

A esposa do pastor Anderson do Carmo, não se pronunciou até hoje onde se encontra o celular do falecido esposo, dificultando e negligenciando muito as investigações da polícia civil estadual do Rio de Janeiro, Anderson morto covardemente com pelo menos 30 perfurações de bala a quase 2 meses no dia 16 de junho, tiros esses dos quais seus dois filhos: Flavio Rodrigues de 38 anos, e Lucas Souza de 18 anos são acusados.

Esta semana a polícia encontrou com Flavio um celular que supostamente seria dele , e há indícios de que ele escondia no vaso sanitário da cela.