Uma pesquisa da Universidade de Harvard realizada em 2011 com análise genéticas de uma mostra de povos no continente africano, revelou que há muito DNA do povo judeu no continente. E a explicação para isso , seria um fato bíblico que todos conhecemos. A história fatídica da Rainha de Sabá e o Rei Salomão. Segundo historiadores , o encontro entre os dois monarcas culminou num fruto real chamado Menelik. Ele seria o responsável por levar o DNA abençoado de Salomão para povoar partes do continente africano.
O kebre negast é o livro que conta com detalhes a linda história de amor entre Salomão e a rainha Sheba. Segundo relatos da publicação que data o século XIV, Salomão teria ganho uma aposta com a Rainha de Sabá que aceitou passar uma noite de amor com o Rei, ainda que ela fosse virgem. Quando retornou para casa, Sheba já estava grávida e deu à luz a um menino chamado Menelik I, este foi o rei que deu origem a dinastia Salomônica na Etiópia, que so veio a ser extinta em 1974 , quando o imperador Salie halissie foi deposto.
Segundo o livro conta, Menelik veio visitar seu pai Salomão anos mais tarde ao completar seus 18 anos. Em Israel, Menelik foi muito amado por Salomão e recebeu dele de presente uma cópia da Arca da Aliança. Há também uma lenda envolvendo este tema, pois afirma-se que o Sacerdote Zadoque trocou a réplica pela original e acabou deixando que Menelik I levasse a original para a Etiópia. Essa teria sido a razão da dinastia salomônica ter durado mais de mil anos.
O encontro da Rainha de Sabá com Salomão é uma história a qual muitos se afeiçoam com muito carinho há milhares de anos. Ela é mencionada na Bíblia judaica, no alcorão e no Kebre Negast. Até mesmo no Novo Testamento, Jesus refere-se a ela como a Rainha do Sul.