O cantor Delino Marçal que costuma ser sempre muito discreto e avesso a polêmicas, não conseguiu passar despercebido ao fazer um publicação sobre o modus operandis de uma ala dos compositores do meio gospel , que mais querem parecer repentistas do que compositores.
Delino ainda associou a superficialidade de muitas canções à falta de intimidade com Deus. Ele alfinetou com vontade ao que pareceu uma boa parte de compositores worship que criam canções com uma estrofe e 3 ou 4 notas, embalados pelo discurso da adoração simples.
Veja o que o cantor escreveu na íntegra:
“Lá com bá
Luz com cruz
Céu com mel .
Busque em Deus inspiração, transpire também e deixa fluir. Em sua maioria as canções são reflexo da sua vida no secreto!
Musicas totalmente ‘genéricas’ tô pra falar que algumas canções cantadas em nossas igrejas no que tange à inteligência, está levando o povo ao um profundo declínio, ao assassinato do cérebro.
Não é nenhum indireta a grupo A ou B, é a verdade nua e crua. .
Esconder atrás de uma ‘espiritualidade’ para fingir ser simples em plena era da informação não rola. Ah, propósito, dá quase o mesmo trabalho escrever algo ruim e escrever algo bom. Existe uma diferença entre simples e simplista! .
#taOsso”,mandando a real para os compositores .
Acontece que Delino acabou ganhando apoio em peso dos amigos artistas, colegas de ministério:
Alex Gonzaga, o eterno vocalista do Novo Som concordou em gênero, número e grau comentando: “tomara que não seja tarde para falar sobre meu irmão”,apoiando a publicação. Regis Danese ainda complementou: “ tá brabo mesmo esse modismo meu irmão, três acordes, melodias feias, ficam repertindo a mesma frase dez minutos, sem criatividade total”, alfinetou o criado de “faz um milagrem em mim”. Até mesmo o pastor Felipe Valadão não resistiu e escreveu: “ eu só fico rindo em casa vendo isso kkkkkkk”, ironizou o pastor.
Recentemente , o Pastor e cantor Marcus Salles fez muita polêmica no instagram ao dizer que a hora que os músicos de certos ministérios de louvor mais tocam, é na passagem de som. Porque durante o show as músicas são tão melodicamente simplórias que nem animam.