Depois de Flamarion plagiar Priscilla Alcântara,Bispo Samuel Ferreira copia evento de Ezequiel Pires

Cada dia que se passa o uso de propriedade intelectual e patenteação de marcas e seus slogans se faz cada vez mais necessário até mesmo no meio gospel. O que temos visto é uma tremenda falta de respeito com as pessoas mais criativas que vêem-se copiados sem ao menos pedir licença. E Talvez, licença seja mesmo, o que falta na justiça para resolver esse tipo de problema .

Na semana passada, o Pastor Flamarion Rolando, divulgou em suas redes sociais um evento que vai acontecer agora em agosto em sua igreja Quadrangular de Governador Valadares. O Pastor copiou o evento “ASU-Até sermos um” e vai ser reproduzido em sua congregação que inclusive, contará com a participação do Pastor Lucinho Barreto. O problema é que o evento é um já consagrado evento anual que Priscilla Alcântara realiza em sua terceira ou quarta edição. A cantora inclusive, está em turnê “ASU-Até sermos um” pelo Brasil. O pai da artista ao ver a publicação, não gostou nadinha e comentou de forma desaforada no instagram do Pastor. Mesmo com muita polêmica o evento será realizado e continua com o mesmo nome.

Nesta semana começou a circular uma publicação com um evento que acontecerá em São Paulo intitulado “Abala São Paulo”, que contará com a presença do líder da Assembléia de Deus de Madureira , o líder da ADBRÁS. O evento contará com muitas atrações. Porém, no último dia 26 de julho aconteceu a vigília “Abala São Paulo” que é um evento conhecido do Missionário Ezequiel Pires que também tem sua igreja no Brás. Há muitos anos, o pastor lidera o movimento pelas madrugadas de São Paulo e traz pastores e cantores de todo o Brasil para ministrar no evento que é interdenominacional. O Pastor não teria ficado nada satisfeito por uma igreja das proporções  da Adbrás ter copiado o nome de seu consagrado evento.

Até o momento a igreja não se manifestou, porém , do jeito que  as coisas estão, não vai demorar os fiéis estão diante dos infiéis (leia-se na justiça) para brigar por falta de educação de seus líderes.