Missionário evangélico afirma ter vencido o “capiroto” no jejum
"Os desejos sexuais mexiam com a minha mente", revela o religioso.
O evangelista missionário Flávio, foi ao programa Super pop, exibido na rede tv pela apresentadora Luciana Gimenez, contar um pouco da sua história de vida antes de sua conversão ao cristianismo. Ele relatou que, passou a se enxergar como Homem e a se vestir e ter postura de tal, ele revela também que isso era muito difícil na vida dele, pois já estava acostumado em estar como mulher por muitos anos
“Virei travesti pela circunstância”, afirma. Ele fala que nunca gostou do gênero feminino e já foi muito ofendido por isso, até que chegou ao fundo do poço: “Não conquistei nada do que queria e estava infeliz”.
Da mesma forma como aconteceu com Flávio, milhares de outros casos, de gays que deixam as práticas homossexuais, por terem uma “ Libertação” atribuída a um estilo de vida ensinado nas igrejas evangélicas.
Os meios de comunicação de tv e rádio desprezam e criticam as instituições religiosas que ajudam e apoiam essas pessoas, que sofrem com essa guerra interna que em muitas vezes consiste em prejudicar segundo relatos: a alma, o psicológico, a felicidade em viver.
O religioso relembrou que pediu a Deus ajuda a sair dessa situação que o martirizava, de acordo com o missionário, mudar de vida não seria algo tão simples assim, ia requerer tempo e ajuda divina e dedicação na nova trajetória.
Muitas lutas vieram, doenças pelo corpo e um biótipo extremamente magro , com somente 39 quilos, a batalha era contra seus hormônios sexuais , e promiscuidade mental de querer se relacionar com homens.
Passou a mentalizar que ele foi feito para se namorar mulher e se dedicou espiritualmente com Jejum e oração, para que esse problema em sua vida fosse resolvido.“Muito jejum e oração”, revela sobre estratégia para eliminar a lascívia.Flávio se dedica em fazer missões, e ajuda a esse público LGBT que solicitam ajuda espiritual.