Reitor de universidade diz que papel de bíblia é bom pra enrolar maconha

O reitor disse que fumava maconha com amigo .

Ari Miguel Ott,  Reitor da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), gerou grande alvoroço ao sair em defesa  do uso de drogas, no decorrer de uma palestra na própria universidade.

Ao falar  que é natural  os estudantes das universidades em geral usarem drogas, ele diz que um amigo e colega de faculdade dele, fazia uso de folhas da Bíblia de sua mãe para enrolar  cannabis sativa ou seja o que chamamos vulgarmente de Maconha.Ele ainda acrescentou que “o papel dele era considerado excelente para enrolar um baseado”.

As imagens e o áudio dele se tornaram virais e o Parlamento Evangélico soltou uma nota de repúdio contra a ideologia do Reitor. Além de violentar a fé cristã de mais de 80% dos brasileiros , inclusive qualquer tipo de manifestação que insira algum tipo de apologia as drogas consiste crime no código penal número 287

“O presidente esclarece que a frente parlamentar repudia veementemente as palavras do Reitor, e que a universidade deve prezar pelo comportamento ético e moral e não impor pensamentos minoritários”, diz pastes da nota assinada pelo presidente da FPE, o deputado Silas Câmara.

O presidente da frente parlamentar evangélica, o parlamentar, Silas Câmara, afirmou que as declarações prestadas na palestra dentro da universidade, não competem com o nível de um reitor, que ouve da parte do professor uma tremenda falta de respeito com a população brasileira, haja vista, mesmo o Brasil sendo laico constitucionalmente , prevalece a fé cristã no pais , e ainda aqueles que não frequentam, nenhum templo religioso , se denominam crédulos em Deus.

Essa foi a nota de repudio da frente Parlamentar evangélica:

“A Frente Parlamentar Evangélica – FPE do Congresso Nacional vem a público repudiar as declarações do Reitor da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Ari Miguel Ott onde cita que o Livro Sagrado (Bíblia) tem um excelente papel para fazer uso da maconha. No contexto o reitor afrontou o livro sagrado da maioria absoluta dos Brasileiros, dentre estes os cristãos evangélicos, que no Brasil somam mais de 37 milhões.

Na citação o professor faz apologia ao uso do entorpecente, crime previsto no artigo 287 do código penal brasileiro, por alunos de universidades no Brasil e no mundo. Em suas declarações exemplifica suas afirmações. “Eu tenho 34 anos nesta instituição, nunca vi uma festa de pelados. Se tiver, me chamem. Cada vez que um aluno acende um baseado numa universidade brasileira e no mundo inteiro, estudantes fumam baseado em todas as universidades do mundo, mais cada vez que um estudante acende um baseado levantam-se as vozes do moralismo – ‘Olha aí, fumadores de maconha’! Quanta bobagem, meu Deus. Eu tive um colega no curso de Medicina, há 40 anos, ele fumou a bíblia da mãe, gente! Naquele tempo não se vendia seda, não tinha seda pra vender, e o papel dele era considerado excelente para enrolar um baseado”.

 

 

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