A perseguição religiosa é algo que tem acometido milhões da pessoas ao redor do mundo todos os dias. Desta forma, questões que abordam intolerância e liberdade religiosa tem sido colocadas em pauta com intensidade cada vez maior entre o governantes do planeta. O governo de Donald Trump, por sua vez tem exercido um imprescindível papel neste quesito, papel maior inclusive que o de governos anteriores e tem sido um importante agente na lita pela liberdade de cristão e outras minorias religiosas em determinados países.
Com isso, na ultima quarta-feira(17) ocorreu um encontro na casa branca entre Donald Trump e diversos líderes e representantes de países como Turquia, China, Coreia do Norte, Minmar e Irã por exemplo. Tais pessoas foram vítimas de intolerância religiosa nas mais variadas esferas e durante o encontro discorreram ao presidente alguns fatos sobre suas histórias de vida. Entre eles estiveram presentes Yuhua Zhang, um adepto do Falun Gong; Jewher Ilham, um muçulmano uigur; Nyima Lhamo, um budista do Tibete e Manping Ouyang, um cristão.
“Hoje somos homens e mulheres de muitas tradições religiosas diferentes de muitos países diferentes. Mas o que você tem em comum é que cada um de vocês sofreu tremendamente por sua fé: você suportou assédio, ameaças, ataques, julgamentos, prisões e torturas”, disse Trump no início da reunião.
“Na América, sempre entendemos que nossos direitos vêm de Deus, não do governo”, disse Trump aos que estavam presentes de acordo com a agência Reuters.
“Cada um de vocês se tornou uma testemunha da importância de promover a liberdade religiosa em todo o mundo”, alertou o presidente.
O Brasil também está entre os países cujo o interesse em defender a liberdade religiosa faz parte das pautas de governo. Uma das principais representantes desa lita no país tem sido a Ministra Damares, que é cristã e prometeu lutar pelos direitos religiosos. Entretanto, de acordo com a diretora da organização Ecoando a Voz dos Mártires (Brasil), Déa Fernandes, falta a ministra Damares Alves não tem agido de forma contundente na área dos Direitos Humanos.
“A ministra Damares Alves recorreu à mídia gospel para anunciar em maio que o governo Bolsonaro seria voz dos cristãos perseguidos, mas, venho acompanhando as falas da referida autoridade, que foge de seu ‘compromisso’ e em seus discursos ‘politicamente corretos’ usa o termo ‘liberdade religiosa’ se negando a denunciar nos foros internacionais a cristofobia e genocídio de cristãos”, afirmou Déa.