Padre Marcelo Rossi fala sobre seu B.O contra sua agressora

Mulher empurrou padre de cima do altar

O Padre Marcelo Rossi comentou hoje que “está ótimo” após ter sofrido um atentado no último domingo dia (14) de julho.O religioso foi empurrado por uma mulher que chegou por detrás, enquanto pregava seus sermão,  em um evento em cachoeira Paulista.

Apesar da gravidade do atentado,no sentido que o pior poderia ter acontecido,Rossi preferiu não registrar um boletim de ocorrência e explicou porque não tomou a atitude: “ontem, eu fiz B.O. [boletim de ocorrência]. Padre que, B.O.? ‘Bíblia e oração.Esse é o melhor boletim de ocorrência”.brincou Rossi. O padre também disse que sua delegacia é a “capela”.

Para o Padre, o que ocorreu em Cachoeira Paulista (SP) cidade que tem uma distância de 200 quilômetros da capital paulista,chamou de “ milagre”.

“Não bati a cabeça. Todos sabem que tenho um problema na coluna. Não tocou a coluna. Machucou muito a perna, mas tudo consertado”, disse no vídeo que gravou hoje pela manhã no Youtube.

O reverendo afirmou que “14 de julho de 2019 jamais será esquecido” e prometeu voltar novamente do evento religioso PHN (Por Hoje Não Vou mais Pecar), que já tem data definida para acontecer na pela comunidade católica Canção Nova, em 2020. “Tive uma força para me reerguer, continuar. E vou continuar. Aqui estou, para glória de Jesus” disse Rossi.

No mesmo dia, em que a mulher praticou o ataque ao líder religioso, em uma reunião católica no interior de São Paulo, ela falou na saída do órgão policial, onde foi submetida a depor sobre o ocorrido, que o acontecimento é algo entre ela e o padre.

“Entre eu e ele, entre eu e ele”,disse. O delegado responsável pelo inquérito da ocorrência, Daniel Castro, relata que, no deposto, ela alegou que a sua pretensão era ficar próxima ao padre para conversar e não ter empurrado. A agressora, que manteve sua identidade preservada, afirma sofrer de distúrbio bipolar, e realizar tratamentos adequados para a doença.

Na gravação do vídeo que o padre fez pelo Youtube, ele diz que, seu boletim de ocorrência são “leitura da Bíblia e oração”, segundo o delegado Castro , a mulher fez “declarações desencontradas” e que o sacerdote tem até 6 meses para mudar de ideia e registrar o boletim.Caso contrário o caso será arquivado e não terá mais validade.

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