Queiroz reafirmou a posição do Brasil em combater a intolerância religiosa. “O Governo Brasileiro vai garantir que todos tenham assegurado o direito à liberdade religiosa, inclusive o direito de não crer ou de mudar de religião”, declarou ele no Instagram.
O governo Bolsonaro, denunciou recentemente na ONU, a perseguição religiosa contra os cristãos no mundo. Além disso, o país também se posicionou a favor da liberdade religiosa, incluindo o direito de não aderir a nenhum tipo de religião caso queira o cidadão.
Sérgio Queiroz, que é secretário nacional de proteção global do ministério da mulher, família e direitos humanos, fez um discurso durante um evento realizado pela ONU, onde denunciou a perseguição religiosa á comunidades cristãs em alguns países onde os grupos adeptos da religião se encontram em minoria.
Apesar de comporem 86,4% da população brasileira, os cristão não se encontram em maioria em todos os países. A religião foi considerada a mais perseguida do mundo de acordo com os últimos estudos que foram divulgados pelo Portas Abertas.
Desta forma, Sérgio Queiroz participou participou do um evento, que ocorreu em Genebra na ultima segunda-feira (8), em parceira com a polônia e Iraque. O tema chave da reunião foi justamente a intolerância religiosa e funcionou sob organização da Polônia, que também tem como uma de suas causas defendidas a defesa dos cristãos. Sendo assim, o representante compareceu na reunião em nome do governo Bolsonaro e desempenhou importante papel na defesa do cristianismo
Em suas redes sociais, Queiroz discorreu um pouco sobre o assunto e publicou fotos de sua atuação no evento, com explicações bases do ocorrido na legenda.
“Fiz questão de enfatizar uma inconveniente verdade de que, embora diversas religiões sofram em países onde são minoria, os cristãos são o grupo mais perseguido no mundo, de acordo com recentes relatórios, especialmente em países onde o Cristianismo é proibido. Essa realidade tem que mudar”, afirmou.
Queiroz reafirmou a posição do Brasil em combater a intolerância religiosa. “O Governo Brasileiro vai garantir que todos tenham assegurado o direito à liberdade religiosa, inclusive o direito de não crer ou de mudar de religião”, declarou ele, que tambem é pastor evangélico, em sua página no Instagram.