Igrejas se aproveitam de crise migratória para pregar a palavra nos EUA.

Com a atual gestão dos Estados Unidos da América pelo presidente Donald Trump, e o agravamento da crise política e econômica da Venezuela, as tentativas de imigrantes em cruzar a fronteira do México com os EUA, tiveram um agrande explosão nos últimos tempos. Este, não é um problema atual. Há décadas as pessoas tentam entrar nos Estados Unidos, com o objetivo de alcançar uma melhor qualidade de vida.

Entretanto, como diz o pastor Claudio Duarte, “enquanto uns choram, outros vendem lenços”. Essa foi a linha de pensamento de diversas igrejas americanas, que enxergaram na situação caótica em que a sociedade se encontra, um a perfeita oportunidade para falar do amor de Deus e espalhar o evangelho a toda criatura.

De acordo com o diretor executivo da New Town, Sami DiPasquale, que é um centro de apoio que presta atendimentos a aproximadamente 1000 pessoas por dia, Ao todo, 30 denominações cristãs diferentes se reuniram para realizar um trabalho evangelístico, que visa atender os mais de 1000 imigrantes, que todos os dias tentam cruzar a fronteira dos EUA.

“Elas foram anfitriões, elas doaram materiais, motivaram suas denominações”, afirmou o pastor DiPasquale. Só a  igreja Tiny El Elyon, chega a recolher 70 imigrantes dia após dia.

“Costumávamos fazer isso todos os dias, sete dias por semana”, contou o pastor Maribel Velázquez.“‘Senhor, o que você quer que eu faça? É uma multidão que precisa de nós’”, orava ele.

Ao fazer menção ao atual cenário em que se encontra a humanidade, ele discorre sobre  a importância que tem o suporte oferecido pela igreja dentro desse contexto.

Deus está nos chamando para entrar em uma lacuna”, afirmou  o presidente da World Relief , Scott Arbeiter, segundo informações retiradas da Rede globo..

“A diferença não pode ser preenchido pela Patrulha de Fronteira, e eles reconhecem isso. Eles não podem ser preenchidos pelo governo dos Estados Unidos, e eles reconhecem isso. As igrejas estão entrando com essa necessidade desesperada”, concluiu ele.