Silas Malafaia ataca revista Veja por publicação de caso de drogas na comitiva do Presidente
Mundo gospel tem reagido as notícias sobre a prisão do sargento
Um caso constrangedor e ao mesmo tempo surpreendente aconteceu enquanto o Presidente da Republica Jair Bolsonaro para o Japão.Bolsonaro estava a caminho país para participar do G-20,com as maiores economias do mundo,quando dentro do outro avião que seguia acompanhando a Comitiva principal ,foram encontrados nada menos do que 39 kilos,sendo transportados por um oficial do Exército que seguia com os demais.O Sargento foi preso em flagrante e restante da polêmica ficou por conta da esquerda que formulou as mais loucas suposições para o evento.
Alguns chegaram a dizer que transporte poderia envolver o presidente,e que isso só seria a ponta do iceberg.A revista Veja disse que a partir do episódio o poder de Olavo seria fortalecido e o dos militares estaria em derrocada.
O Pastor Silas Malafaia resolveu reagir a publicação da Revista,e escreveu em seu twitter:
“Só pode ser piada da Veja! Dizer que os militares vão se enfraquecer no governo porque um sargento foi preso com cocaína,e Olavo de Carvalho se fortalecer.Ou o jornalista é um perfeito idiota que não entende de patentes ou um perfeito maldoso sem escrúpulo.Isso é uma vergonha!”,disse o pastor.
O ex-senador Magno Malta também quis se manifestar sobre a forma como a esquerda vem se aproveitando do caso para colocar lenha na fogueira e sem qualquer pudor incriminar o presidente,o governo ou qualquer outra coisa que fique na frente das falidas pretensões de se perpetuar no poder através da política no Brasil.Malta sobre o caso escreveu também no seu twitter:
“Magno Malta também se pronunciou sobre o caso: “Esse sargento deu azar logo na comitiva do Jair Bolsonaro,expulso e preso.Certamente se fosse na comitiva de Lula e Dilma,receberia uma medalha,um pedido de perdão,porque afinal de contas,ele é vítima da sociedade! Não é rapaziada da esquerda?”,disse o ex-senador.
Bolsonaro pediu rigor da lei para investigar e punir o oficial do exército que acabou por constranger a comitiva em missão.
