O atual presidente da república Jair Bolsonaro defendeu a prisão perpétua em sua
Postagem no Twitter ao comentar sobre o caso do menino Rhuan.
A criança levou 12 facadas e depois foi degolada ainda viva de acordo com o laudo do crime. Depois disso, as mulheres esquartejaram o corpo e tentaram queimar algumas partes em uma churrasqueira para ocultar o crime.
“O chocante caso do menino Rhuan, que teve seu órgão genital decepado e foi esquartejado pela própria mãe e sua parceira, é um dos muitos crimes cruéis que ocorrem no Brasil e que nos faz pensar que, infelizmente, nossa Constituição não permite prisão perpétua”, tuwitou o presidente.
O crime foi abafado pela grande mídia nacional, por se tratar provavelmente do primeiro caso envolvendo ideologia de gênero, já que um ano antes o menino teve seu pênis decepado pelo casal de lésbicas em uma cirurgia caseira de mudança de sexo. Isso, pois elas não aceitavam que ele fosse um menino.
Momentos mais tarde, ele voltou a tocar no assunto no final de um evento no palácio do planalto.
“Está na Constituição, no capítulo lá das cláusulas pétreas, que o Brasil não pode ter pena de morte, caráter perpétuo, banimento. Então a gente não pode nem pensar em falar isso aí. Mas a vontade que dá na gente é que apodreça na cadeia quem cometeu esse ato bárbaro, a própria mãe com a outra colega, um casal de lésbicas cometeu esse crime hediondo aí”, afirmou Bolsonaro.
Ao ser questionado por jornalistas na saída do evento sobre a postagem que fez anteriormente, ele disse que “O que passa na cabeça de qualquer um é uma prisão eterna para quem cometeu uma maldade dessa. Primeiro, castrando o garoto, aí vem aquela tal da ideologização de gênero. Eu não vou polemizar isso que combati na Câmara”.
A postagem do presidente gerou uma reação imediata de pessoas pedindo para que houvesse um plebiscito para saber se a populaça é contra ou a favor desse tipo de penalidade, a maioria nos comentários, concordou que para esse tipo de crime, que se assemelha ao caso de Isabela Nardoni, a pena deveria ser no mínimo perpétua.