Michele Bolsonaro recebeu da Associação das Mulheres fez a entrega do título pela Paz Mundial e pela Associação das Famílias para a Unificação e Paz Mundial.A primeira dama agradeceu a Federação por ter honrado com o título e publicações em uma rede social. Segundo a revista veja, Michelle começa a desenvolver o papel de aproximar o governo do marido, Jair Bolsonaro, a entidades sociais.
Ela que tem estado em eventos para promover ações de organizações que cuidam de pessoas com doenças raras e deficiências. A primeira-dama que tem como um desafio , um leilão de dez vestidos, dois deles costurados pela estilista Marie Lafayette, que custam pelo menos 4 mil reais. O pregão vai incluir o branco fluído com detalhes em renda e cristais usado no casamento com Bolsonaro em 2013 e o rosé acetinado da posse.
Foi depois de o presidente receber a faixa no parlatório do palácio que a primeira-dama fez um discurso em Libras, a Língua Brasileira de Sinais. A iniciativa arrancou aplausos da multidão na Praça dos Três Poderes e empolgou aliados do governo, preocupados com a imagem “machista” do presidente.
Ela disse que não pretende entrar na disputa por cadeiras, mesas e cargos no palácio. Por enquanto, apenas ajudantes de ordem, entre eles, uma capitã do Exército, acompanham a primeira-dama em deslocamentos pela capital federal.
Michelle não quis também ocupar a sala que antes era de Marcela Temer, mulher do ex-presidente Michel Temer. O espaço virou gabinete do assessor Célio Faria Júnior, que comanda um grupo que atua nas redes sociais do presidente.
A internação prolongada do presidente, no Hospital Albert Einstein, entre janeiro e fevereiro, a reestruturação do governo e a própria adaptação da família ao Palácio da Alvorada tornaram mais lentas as investidas de Michelle junto a grupos ligados ao atendimento de deficientes físicos e pessoas com doenças raras.
A primeira agenda pública de Michelle como primeira-dama, no fim de fevereiro, foi uma sessão no plenário da Câmara para discutir doenças raras. Na cerimônia, discursou por menos de cinco minutos, posou para fotos e conversou com alguns convidados, entre eles, Graça Goltara, mãe de uma criança com uma condição genética rara.Ela conheceu a primeira-dama no fim do ano passado, quando viajou cerca de oito horas de Vitória ao Rio de Janeiro até a casa dos Bolsonaro, na Barra da Tijuca, para apresentar a filha. Após o encontro, Michelle convidou as duas para irem a Brasília. “Sou muito grata a ela porque já bati na porta de muita gente e nunca fui atendida. Minha intenção é divulgar essa doença”, afirmou Graça.