Casal acusado de matar jovem grávida em ritual satânico vai à Juri popular

Diversos materiais relacionados à magia negra e satanismo foram encontrados no local.

 

 Sergio Ricardo Re da Mota e Simone Melo Koszegui, suspeitos pela morte de Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos se encontram presos atualmente. O casal será submetido a júri popular. O crime teria feito parte de um ritual Satânico em São Paulo.

Tudo aconteceu em julho de 2018. Inicialmente, o corpo da jovem foi encontrado no dia 3 em uma praia de Mongaguá. Os dois então, se apresentaram como padrinhos da jovem na delegacia após o reconhecimento do corpo. Entretanto, o IML constatou uma substancia peculiar na boca da menina. Com isso, foi levantada a suspeita de que Atila teria sido assassinada de modo proposital.

A investigação chegou ao casal dias depois, quando uma empresa de seguros entrou em contato com a polícia afirmando que a vítima teria um seguro de vida avaliado em R$ 260 mil. Foi descoberto então, que Simone e Sergio estavam tentando sacar o valor. Alem disso, Atyla estava grávida e morava com os dois em ítanharém, ela foi pra lá com uma promessa de emprego em uma transportadora pertencente ao casal.

A história contada pelos dois durante os depoimentos foi que ambos seriam padrinhos da jovem e que sua mãe teria morrido quando menina ainda era criança. Todavia, a história foi desmentida quando a mãe da jovem, Selmair Arruda de Moraes, apareceu em busca da filha por ter perdido o contato com ela há 20 dias. Ela tinha em mente a realização de um boletim de ocorrência e ficou em choque ao saber da morte da menina.

O casal foi preso em casa, onde a polícia encontrou um caderno com anotações de rascunho sobre o que seria dito nos depoimentos.

Ademais, diversos materiais relacionados à magia negra e satanismo foram encontrados no local.  Segundo testemunhas, a jovem teria sido morta durante um ritual Satânico. A principal suspeita até o momento é de que Atyla estaria vinculada à seita. ela e oferecido o filho que estava em seu ventre  e depois desistido. Por esse motivo, o casal resolveu mata-la.

 

Também foram descobertos pela polícia perfis do casalno facebook que ofereciam dinheiro e poder através de pactos com Lúcifer.

Simone Koszegi, acusada de matar Atyla, durante cerimônia de seita a Lúcifer — Foto: Arquivo Pessoal

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