Igreja inclusiva nos Estados Unidos causa polêmica com evento infantil.

Evento com palestra de Drag Queen causa protestos.

 

A sociedade em grande número, luta contra os efeitos que tem causado muitos danos da chamada ideologia de gênero, que tem provocado crises de identidade entre crianças e adolescentes em vários países do mundo, uma igreja americana vem causando protestos em promover um evento que tem como objetivo valorizar o movimento LGBT, trazendo um drag queen para fazer uma apresentação ao público infantil.
O culto deverá acontecer na cidade de Leander, no Texas, Estados Unidos, após um evento chamado “Drag Queen Story Time” (“Hora da História Drag Queen”), que ocorreria na Biblioteca Pública da cidade, ter sido cancelado.

Houveram grandes protestos contra o evento ,pois a população não quis admitir o financiamento público para uma atividade que teria como objetivo implícito promover a ideologia de gênero entre às crianças, especialmente usando para isso a figura de uma drag queen.
Como resultado, a igreja Open Cathedral, considerada progressista, em nome da “inclusão” resolveu sediar o evento, marcado para acontecer no próximo dia 15, segundo informações da emissora americana KVUE, informou a CBN News.

Além da própria figura da drag queen ser, por si só, um fator de influência na concepção imaginária e de formação de identidade das crianças que estarão no evento, a personagem também vai ler relatos sobre “como é maravilhoso ser único e especial”.
“É apenas sobre Deus amar as pessoas e também nos fazer amar as pessoas”, argumenta o pastor da Open Cathedral, Ryan Hart, ecoando a narrativa comum entre os teólogos liberais, que é a justificação de praticamente tudo (neste caso, até do que a Bíblia condena) em nome do “amor” ao próximo.

Albert Mohler Jr., presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, em Louisville (EUA), condena o uso do liberalismo teológico para sancionar determinadas ideologias e condutas humanas. Para ele, a concepção adotada por tais igrejas é uma “distorção” do que a Bíblia realmente ensina.
Mark Tooley, presidente do Instituto sobre Religião e Democracia, afirmou que alguns cristãos progressistas buscam um meio termo ao tentar conciliar às demandas do mundo moderno com a doutrina bíblica.

Todavia, ele explica que há fundamentos indissolúveis nas Escrituras, não sujeitos ao relativismo, uma vez que são explícitos.
“Não há meio termo entre afirmar e negar a ressurreição corporal de Cristo. Também não há meio-termo entre definir casamento como a união de um homem e uma mulher e dizer que pode ser outra coisa”, disse ele, exemplificando seu raciocínio.

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