Isidório cria projeto de lei pra proibir trans feminina competir com mulheres no esporte
O projeto é polêmico e vai ser analisado por várias comissões
O deputado ,Pastor e Sargento Isidório da Bahia está causando mais uma vez no cenário político em Brasília.Ele apresenta o projeto de Lei 2200/19 cujo objetivo é proibir que atletas trans( que nasceram homens mas decidiram mudar de sexo para mulher por operação)compitam em jogos esportivos com mulheres originais no Brasil.A proposta está tramitando na câmara dos deputados e é polêmica por si só.
O documento recomenda que o sexo biológico seja o único quesito para definir o gênero dos atletas nas partidas esportivas no país. Ficando assim,vedada a participação dos transexuais em competições atléticas,apenas nas que forem de times de transexuais todos os integrantes. Ou seja,time de homens trans,ou de mulheres trans,que compitam entre si,numa categoria a parte.
Para justificar o projeto,Isidória alega além dos argumentos bíblicos,a desproporcional força que existe de um gênero para outro,deixando as competidoras em desvantagem.
“O indivíduo, mesmo vestido de mulher, com silicone no peito, querendo ter seios, que só mulheres possuem, castrando os seus instrumentos masculinos, querendo ter vagina, que só mulheres possuem, ainda assim possuirá organismo, força e capacidade física masculina”, defendeu. “É sabido que homem e mulher, sexos criados por Deus, têm compleições físicas diferentes. A capacidade de força é muito maior para o homem do que para a mulher”, ressaltou Isidório.
O projeto ainda será analisado por várias comissões,como a de de Direitos Humanos e Minorias; do Esporte; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.O projeto é de caráter conclusivo.
Já houve casos conhecidos de atletas que se machucaram ou foram muito prejudicadas por algum tipo de atleta trans.Por isso ,o deputado que é polêmico em suas declarações deu um passo a frente para evitar esse tipo de situação no Brasil.Isidório pertence ao Avante da Bahia e está ao lado de seu filho Isidório Filho em Brasília representando os direitos dos baianos.