Segundo uma denúncia feita pelo Ministério Público do RN servidor da Assembleia Legislativa (ALRN), o ex-assessor parlamentar pastor Marcos de Souza Sobrinho, pastor da Assembléia de Deus, como no gabinete do ex-deputado, que recebia sem trabalhar.
De acordo ainda com a denúncia, o ex-assessor pastor da Assembléia de Deus, recebeu remuneração pelo período de 2 de março de 2015 a 14 de março de 2016. No entanto sem prestar nenhum serviço efetivo.
Segundo a denúncia do MP, “foi verificado que não comparecia ao local de trabalho e que exercia a função de pastor evangélico da Igreja Assembleia de Deus”.
Aos promotores que investigaram o caso, o pastor não mentiu. Ele confirmou que exercia suas funções na igreja pela manhã; que era assessor parlamentar. contou ainda que “não possuía expediente pontual, pois atuava em diversos municípios, mantendo contato com lideranças”.
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O ex-deputado Jacó Jácome empregador do pastor Marcos Souza, em sua defesa, informou que Marcos Sobrinho não estava mais lotado em seu gabinete. Porém, não fez qualquer esclarecimento sobre o que teria acontecido. Jacó Jácome é filho do ex-deputado federal Antônio Jácome. Ambos não conseguiram se reeleger nas eleições de 2018.
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E na decisão, o juiz avaliou que “compulsando o aparato probatório contido nos autos, verifico, nesta análise sumária, a demonstração da integração das condutas que culminariam no ilícito supostamente praticado pelos réus”.
“Com efeito, diante do teor das declarações prestadas pelo chefe de gabinete do demandado Jacó Jácome e do próprio demandado Marcos de Souza Sobrinho, é possível verificar que este último não prestava expediente regular na Assembleia Legislativa”, registrou, na sentença.
O pastor Marcos pertencia a Igreja Assembléia de Deus em Mossoró. Em 2016 pastor fazia para da COMISSÃO DE TEMÁRIO .