Pastor é preso por tráfico, outro por matar e até por pedofilia

O mudo evangélico lê as com grande assombro por conta do que está acontecendo com as lideranças. Tem pastor que é preso por tráfico, pedofilia, matar roubar, crimes de todos os tipos. Parece que estão querendo fazer das penitenciárias o novo local de culto religioso.

E desta vez, um pastor de 36 anos foi preso na BR-060 pela Polícia Rodoviária Federal. Foi no exato momento em que seguia de Campo Grande para Goiânia. Ele já era foragido da Justiça de Mato Grosso, pelo crime de tráfico de drogas. Consta também na ficha criminal, roubo e estelionato, com a condenação de 13 anos.

Interrogado, o pastor contou que atua como pastor em uma igreja evangélica de Campo Grande. Segundo informações estava se deslocando para fazer uma pregação em Goiânia.  Ele foi encaminhado ao Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia. O pastor ficará à disposição da Justiça de Mato Grosso.

Ser preso por tráfico, matar, roubar e dar-se a pedofilia tem sido uma nova profissão.

Recentemente um caso chamou a atenção. Ele foi preso acusado abusar de fiéis garotas menores. ele alegava tirar o feitiço delas fazendo sexo.

As investigações mostraram que pastor teria dito à menina que Deus iria dar a ela uma missão. Alguns dias depois, o pastor voltou ao ataque e enviou uma mensagem para o celular da garota. ele afirmou que ela sofria com um feitiço.

Segundo o pastor, para quebrá-lo precisava ter relações sexuais pelo menos sete vezes com um homem.Teria que ser de fé, e que fosse casado. Ela então o procurou em busca de orientação e os abusos aconteceram.

Casos como estes permeiam os jornais todos os dias e se torna viral. Principalmente quando sendo eles casal pastores evangélicos que acabam sendo presos. Isso aconteceu na quinta-feira (4) deste mês. foram autuados sob a acusação de contratar o criminoso Wellington da Silva Gomes, de 34 anos, para matar o trabalhador rural Luciano Pessote, de 42 anos.

O crime aconteceu no dia 7 de março do ano passado, no distrito de Deserto, em Guarapari, no Espirito Santo, e veio a tona pouco mais de um ano após .

O delegado do caso disse que o casal de pastores , que foram identificados como Ediana Luzia Frontini, de 46 anos, e o marido dela, Adriano Welten Faiolli, de 36 anos, tinham uma dívida trabalhista com a vítima e que havia um terreno em Guarapari que foi dividido e passado para Luciano como forma de quitar essa dívida.

delegado explica que Ediana e Adriano não queriam mais que Luciano tivesse a parte do terreno e começaram a dificultar a moradia, chegando a cortar água e luz da casa da vítima.

Wellington teria sido contratado pelos pastores um mês antes do crime e também estaria vigiando os passos de Luciano. Segundo o delegado, os três acusados foram presos e autuados por homicídio (Adriano e Ediana como mandantes e Wellington como executor).

Segundo a polícia, parte de um terreno que pertence ao casal de pastores Adriano Welten Faiolli, 36, e Ediana Luzia Frontini, 47, foi cedida a Luciano, como pagamento de uma dívida trabalhista. O valor devido seria de R$ 100 mil.

Foi então que Wellington da Silva Gomes, 34, entrou em cena. Ele foi contratado para trabalhar no local, mas, segundo a polícia, estava sendo pago para vigiar e, depois, matar Luciano.

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