O Pastor Hueslen Ricardo Santos publicou uma foto da segunda etapa do seu tratamento para restabelecer os movimentos da face. Hueslen teve uma paralisia facial em meio ao processo de troca de presidência dos Gideões . Ele é o vice-presidente há anos, e o pastor Reuel Bernardino seu cunhado, era o presidente desde que o seu pai,o fundador do congresso,Cesino Bernardino faleceu.
A paralisia da face (de Bell) assemelha-se a um derrame facial. Mas na verdade é a perca dos movimentos causado por uma inflamação num nervo que controla os músculos do rosto.
A doença requer , e outros cuidados para ajudar e é de caráter temporário. A pessoa pode de uma hora pra outra recuperar os movimentos. O processo que Hueslen tem utilizado é o de estimulação por eletrodos para que o rosto consiga recuperar os movimentos. O Pastor pediu oração nas redes sociais.
Hueslen Santos já teve de enfrentar a reunião para eleger o novo presidente dos gideões com o rosto paralisado. Segundo áudios de whatsaap, um dos sobrinhos de Reuel denunciou Hueslen. Sendo ele como um dos nomes que levantaram a famosa rebelião, ocasionando a renúncia de Reuel dos Gideões. A organização ficou administrativamente nas mãos de Hueslen, e um novo presidente foi eleito. O suposto sobrinho de Reuel no áudio acusou Hueslen de traição. Ele disse que sua doença era a mão de Deus pesando sobre ele.
Bomba: Vazou áudio de caguetagem do pastor Reuel Bernardino que renunciou a presidência dos Gideões Missionários
Chama a atenção que na conhecida linguagem do corpo, a medicina psicossomática que explica a origem de doenças, a causa da paralisia facial tem um significado muito interessante. A ciência diz que a emoção dominante que desencadeia a doença é a sensação de não conseguir mais atuar para o mundo. A pessoa tem emoções internas que tenta abafar mostrando uma face para o mundo,e quando o conflito chega ao estopim, um lado da face perde todos os movimentos. Isso seria como se a pessoa desistisse de representar para o mundo um personagem que não é. Então a pessoa tem de conviver com “duas faces”, uma representação emocional do interior e exterior.