Pastor Elson de Assis dispara contra pastores caça-like

O Pastor Elson de Assis se posicionou sobre algo que vem chamando atenção no meio gospel que é a ostentação de pastores. Por causa do número de seguidores nas redes sociais, pastores batem no peito orgulhosos. Exibem as marcas ultrapassadas e novos recordes pessoais com os números de seguidores. Estes são os famosos pastores caça-likes que exibem suas vidas de forma extrema nas redes sociais em busca de views.

Elson de Assis escreveu em seu sobre essa moda de se medir popularidade no meio gospel através de likes,views e números de seguidores. O pastor atacou esse pensamento afirmando que um grande pregador não é medido por número de seguidores. Ele declarou que o tempo unido ao conhecimento e busca a Deus é que formam um excelente pregador.

”Deixa dizer algo aqui: números de seguidores, agenda lotada, muita postagem e ser popular, não significa ter história, e muito menos ministério sólido, história se escreve com tempo, ministério solidifica com experiência, mensagem e conteúdo”, escreveu Elson

Elson de Assis ainda deixou claro que não se impressiona com popularidade em rede social e nem o diabo. Insinuou que isso não pode impedir que as pessoas sejam atacadas pelos projetos do mal.

Um exemplo que retrata bem essa maneira moderna de pensar foi o caso do pastor Leonardo Sale. Ele falou sobre a polêmica do suposto namoro com a MC Pocahontas em uma live. Sale disse que repercussão do caso foi boa pra ele, se orgulhando de ter ganho 50 mil seguidores no instagram.

“Rede social não me impressiona, nem tão pouco ao diábo”,disparou.

O Pastor Elson de Assis, é um dos grandes nomes do pentecostalismo no país e é cadeira cativa nos Gideões,um dos maiores eventos evangélicos do Brasil. Ele também é conhecido pelo gênio forte e pouco sociável.

Sem dúvida alguma, as redes sociais tem projetado anônimos. Pessoas as quais ninguém sabe a procedência para cima dos altares e púlpitos do Brasil.

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Cantores e pastores que fazem sucesso na internet e acabam ministrando nos altares sem necessariamente ter percorrido o velho caminho de dedicação espiritual, de que muitos ministros conservadores se orgulham de terem feito.

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