Jean Willys desce a lenha em Marco Feliciano nas redes sociais

Logo após a sessão na câmara dos deputados, o deputado Jean Willys acessou sua conta do Facebook e desceu a marreta no deputado Marco Feliciano.

As marretadas que o deputado desceu sem dó no nobre deputado, supõe-se que seja a Marco Feliciano, e  está relacionado na discordância de ponto de vista  da pauta pertinente a intervenção militar que está  prestes acontecer, ou não.

Nesta guerra de cabo de aço, quem fala mais chora menos. E entre Feliciano e Willys ainda não dá para julgar quem esta falando menos ou quem está chorando mais. Mas enquanto usa a tribuna, o deputado Jean usa o Facebook e vice-versa.




 

Em sua página Jean Willis não poupou palavras para referenciar toda sua indignação ao discurso do deputado Feliciano

¨ Nós, cerca de vinte parlamentares que nos encontramos agora no plenário da Câmara Federal, assistimos estarrecidos — por conta do teor violento e odioso — ao discurso do deputado federal que é também pastor evangélico, cobra senha de cartão de crédito aos fiéis e coleciona uma série de declarações públicas racistas, homofóbicas e anti-intelectuais. 



Em tom agressivo, o pastor — que já foi acusado de práticas de corrupção pela imprensa — elogiou a intervenção militar no Rio de Janeiro e disse que, em sua igreja, não se reza por bandidos “porque bandidos merecem bala; bandidos têm que ser tratados na bala!”.

Jean Willys acusa Feliciano  em seu post de pregar em nome de Jesus e esquecer-se  da história e do exemplo que ele deixou.

¨ Ao pastor-deputado e seu pronunciamento, o que me espanta também é a maneira como o sujeito, ao mesmo tempo em que fala em nome de Jesus, afasta-se totalmente da história e do exemplo deste. Jesus foi assassinado justamente por pessoas que, em sua época, acreditavam que “bandido bom é bandido morto”; e é bom lembrar que o único crime de Jesus foi querer um mundo de justiça, liberdade e mais igualdade e ser contra a intervenção do exército romano em sua terra¨ escreveu ele




Em um trecho do seu post Jean diz que há muito “homem de bem” e até pastor evangélico defendendo a tortura e a pena de morte no vácuo da legalidade.

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