Pastor João Emílio de Andrade forjou próprio sequestro para esconder caso com amante
, caiu em tentação, e para esconder o deslize com outra mulher e fez manobras de filmes hollywoodianos para esconder da esposa a sua traição.
O Pastor João Emílio de Andrade foi sequestrado, assim a polícia da cidade de Joaçaba, em Santa Catarina, foi acionada para atender ao caso de sequestro, que na situação seria de um pastor evangélico da cidade.
Todas a informações iniciais foram de que o religioso de uma igreja evangélica e pastor da igreja do bairro Jardim das Hortênsias, teria sido tomado por vítima de um sequestro-relâmpago.
No entanto as investigações da polícia levou a elucidação do caso que apontou que o .
Segundo a Rádio Catarinense, o Pastor João Emílio de Andrade, de 43 anos, afirmou veementemente que teria sido abordado em um trevo da BR-282 por dois homens de rostos cobertos por capuzes, que interceptaram seu carro ,utilizando um veículo Ford Escort cinza.
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Ele afirmou que uma uma sacola em sua cabeça foi colocada e com a própria gravata que usava no dia teve os pulsos amarrados, e em seguida foi colocado no porta-malas de seu carro, e segundo seu cálculo teria rodado por no mínimo uma hora e meia hora.
A policia ficou sabendo e se evolveu com o caso, quando o Pastor João Emílio de Andrade entrou em contato com um amigo, que rapidamente este acionou a lei pedindo socorro. Cerca de 13 agentes profissionais em caso de sequestro foram engajados para atender à ocorrência, contando com policiais militares e civis, investigadores e até mesmo o Corpo de Bombeiros.
O Pastor João Emílio de Andrade foi encontrado dentro de seu carro, quando já era de madrugada, nas proximidades do posto avançado do Corpo de Bombeiros, a qual foi tirado do veículo pela polícia.
Ele estava com ferimentos leves nos pulsos, e imediatamente foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros que o levaram ao Hospital Universitário Santa Terezinha onde logo após ao atendimento foi liberado.
Com as investigações do caso, a Polícia Civil desconfiou que o Pastor João Emílio de Andrade estrava omitindo informações. Logo ao interrogado, Andrade entrou em contradição com a história, e acabou revelando que não foi de fato sequestrado.
O investigador designado para o caso do sequestro, Edson Tonielo relatou que o pastor confessou que necessitava encontrar um meio para esconder e explicar o motivo da chegada tardia em casa, já que estava com a amante, e a esposa já tinha feito 13 ligações enquanto estava com a outra mulher.